CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Compreender os conceitos e fundamentais na gestão de risco
ü
Identificar, entender e diferenciar os principais modelos de avaliação
de gestão de risco
ü
Identificar o status da gestão de riscos na Administração Pública
Brasileira
ü
Elaborar matrizes de risco
ü Desenvolver padrões de gerenciamento
(planejamento, identificação, avaliação e análise) de risco para a gestão,
avaliação e monitoramento dos processos e procedimentos organizacionais.
CONTEÚDOS
I. RISCO
I.1 - O que é Gestão de Riscos
I.2 - Elementos do risco: a organização (ambiente
externo; recursos; ambiente interno; produtos/serviços; risco x oportunidade;
impacto/consequências do risco (efeitos intermediários; efeito final)
I.3 - Origens e Histórico da Gestão de Riscos
II. GESTÃO DE
RISCOS, CONTROLES INTERNOS E GOVERNANÇA
II.1
- A Gestão de Risco nos Padrões de Governança
II.2
- A Gestão de Risco no Referencial Básico de Governança do TCU
II.3
- A Política de Gestão de Riscos do Governo Federal no Brasil: IN-CGU-MP-MP nº
01/2016 e outras políticas e diretrizes
III. MODELOS DE
GESTÃO DE RISCOS ORGANIZACIONAIS
III.1
- Modelo COSO I
III.2
- Modelo COSO II (COSO-ERM)
III.3
- Modelo da ISO 31000:2009
III.4
- Modelos da INTOSAI – Guias GOV 9100 e GOV 9130
III.5
- Modelo KING III
III.6
- Modelo do IIA: As Três Linhas de Defesa
III.7
- Modelo Britânico (The Orange Book)
III.7
- Modelo FERMA
III.8 - Modelo ISACA/COBIT 5
III.9 - Estudo Comparativo sobre as Principais
Características dos Modelos de Gestão de Riscos
IV – CRIAÇÃO,
IMPLANTAÇÃO, OPERACIONALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO DE RISCOS
IV.1
- Diagnóstico e Análise Situacional: como fazer o levantamento para estabelecer
um modelo de gestão de riscos;
IV.2 - Análise Comparativa: como estabelecer
parâmetros de benchmarking para construir um modelo de gestão de riscos
IV.3 - Construção de um Modelo Teórico: como
definir um framework gráfico de gestão de risco institucional
IV.4- Estabelecimento de Políticas e Diretrizes:
como elaborar política e diretrizes para a gestão de riscos
IV.5- Implantação do Modelo: como implantar um
modelo de gestão de riscos
IV.6- Risco e Gestão da Mudança nas Organizações:
preparando o staff para lidar com as resistências à gestão de riscos
V – A GESTÃO DE
RISCOS NA PRÁTICA – COMO FAZER: Construção do
Modelo de Gestão de Riscos
V.1
- Definição do Escopo da Gestão de Riscos
V.1-
Definição e Revisão do Elementos do Risco
V.1-
Fazendo a Gestão de Risco:
V.1.1 -
Identificação do Contexto da Gestão de Risco: fatores internos (Análise RECI);
fatores externos e macroambiente (Análise SWOT)
V.1.2- Recursos e
Instrumentos Organizacionais para a Gestão de Risco; Objetos (Escopo) e Níveis
da Gestão de Risco
V.1.3- Análise De Risco:
V.1.3.1 -
Identificação/mapeamento do Risco
V.1.3.2- Análise
e Avaliação de Risco: Construção de Matrizes de Risco (Diagrama de Verificação
do Risco - DVR; probabilidade x impacto; definição e construção de intervalos
de probabilidades/impactos do risco; avaliação qualitativa do risco; como
transformar matriz qualitativa em “quali-quantitativa”; matriz quantitativa de
risco; noções básicas de estatística e probabilidade para a construção da matriz
de risco (tamanho da amostra; outliers;
a Curva Normal - Curva de Gauss)
V.1.3.3 -
Tratamento do Risco: objetivos estratégicos e grau de exposição ao risco;
alinhamento dos objetivos estratégicos, táticos e operacionais para a definição
do grau de exposição ao risco; formas de tratamento do risco e tomada de
decisão (Linhas de Defesa)
V.1.3.4 -
Registro, Monitoramento e Avaliação da Gestão de Risco
V.1.3.5 - Estudo
de Casos e Simulações de Análise de Risco: Avaliações do TCU do Grau de e
Maturidade da Gestao de Riscos; Outros Estudos e Avaliações; Simulações
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü identificar, avaliar e
gerenciar riscos organizacionais, inerentes ao contexto de sua atuação como
gestor/líder, aplicando modelos, ferramentas e estratégias de tratamento de
riscos e elaborando planos de contingência para suas áreas específicas, em
alinhamento com a missão, a visão e os objetivos do negócio da organização.
CONTEÚDOS
I - Contexto da gestão de riscos pela liderança
·
Gerenciamento de riscos na gestão estratégico e
tática.
·
Orientação estratégica e gestão de riscos
·
Gestão de riscos como habilidade de liderança
·
Alinhamento da visão, missão e negócio da organização
com as atividades dos gestores/líderes
·
Definição do foco do negócio e das prioridades da
gestão para o mapeamento de eventos de risco pela liderança
6) Compreensão do gestor como líder proativo na gestão
dos riscos organizacionais
II - Elementos,
modelos, princípios e fases da gestão de riscos organizacionais
- Elementos
do risco: impacto, incerteza e probabilidade.
- Modelos
de gestão de riscos organizacionais
- Princípios
da gestão de riscos organizacionais
- Fases do processo de gestão de
riscos organizacionais
III - Metodologia de gestão de riscos
- Metodologias
de levantamento dos fatores de riscos organizacionais
- Eventos
de risco no contexto da unidade do gestor
- Matriz
de incertezas
- Tipologia de riscos
organizacionais
IV - Análise e avaliação de riscos e Estratégias
para tratamento de riscos
·
Gráficos, mapas e matrizes qualitativas e quantitativas
de risco
·
Estratégias para tratamento de riscos
·
Planos de contingência: o que são,
modelos, como elaborar
3 - GOVERNANÇA DAS AQUISIÇÕES
NO SETOR PÚBLICO
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü Capacitar os participantes para
aplicar conceitos, padrões, estruturas análise de risco e itens de controle de
governança nas atividades inerentes às aquisições públicas no seu órgão específico,
bem como na Administração Pública em geral.
ü Compreender os
conceitos fundamentais de governança e suas aplicações no setor público.
ü Entender como os
componentes, práticas, padrões, estruturas e mecanismos de governança podem ser
aplicados nas organizações públicas para: a formulação de estruturas de controles;
o gerenciamento de riscos; o estabelecimento de padrões de comportamento,
integridade e transparência; a avaliação e a prestação de contas.
ü Compreender os
princípios do Direito Administrativo e aplicá-los nas aquisições públicas.
ü Conhecer as fases
operacionais e estratégicas do processo de aquisições públicas.
ü Desenvolver padrões
de planejamento, análise de risco, avaliação e monitoramento dos processos e
procedimentos das aquisições públicas, como forma de garantir a sua governança
e o seu alinhamento com os objetivos estratégicos da organização.
CONTEÚDOS
- GOVERNANÇA - conceitos básicos; requisitos; objetivos; princípios; ameaças.
- O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BOA GOVERNANÇA:
estrutura geral e principiológica da boa governança; a importância do
planejamento para a governança na área pública: o papel da
governança na evolução do planejamento na Administração Pública.
- VISÃO SISTÊMICA DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA – metaprocesso das aquisições: planejamento da
contratação; seleção do fornecedor; gestão do contrato.
- OS NOVOS PARADIGMAS DO DIREITO ADMINISTATIVO – Direito Administrativo: origens, conceitos e
princípios fundamentais; mudanças de paradigma do Direito Administrativo
em face das novas configurações do Estado Democrático de Direito; impactos
nos processos de aquisições e na jurisprudência do TCU.
- GOVERNANÇA DAS AQUISIÇÕES E PONDERAÇÃO DE
PRINCÍPIOS - princípios
da Administração Pública aplicados às aquisições; ponderação de
princípios; estudos de casos com base na jurisprudência do TCU.
- A EVOLUÇÃO DOS INSTITUTOS DAS AQUISIÇÕES
PÚBLICAS -
contextualização; pregão; SRP; RDC; privilégios das micro e pequenas
empresas; sustentabilidade nas contratações públicas; terceirização;
procedimentos para verificação dos cumprimentos dos requisitos
trabalhistas; acordo de nível de serviço; garantias em favor da
Administração.
- O PAPEL DAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS E OUTRAS
NORMAS INFRALEGAIS NO CAMPO DAS AQUISIÇÕES – hierarquia das normas; pragmatismo versus discricionariedade do gestor
de aquisições; estudos de casos com base na jurisprudência do TCU.
- CONTROLE EXTERNO DAS AQUISIÇÕES - instrumentos de controle; controle de
legalidade e controle de resultados; a natureza específica da
responsabilização de agentes públicos perante o TCU: dolo e culpa;
imprudência, imperícia e negligência; estudos de casos com base na
jurisprudência do TCU.
- O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL NO
ÂMBITO DAS CONTRATAÇÕES - a
integração do planejamento das aquisições no planejamento estratégico das
organizações públicas.
- GOVERNANÇA DAS AQUISIÇÕES – conceito; especificidades; modelos; regras de
cogência, risco e controle das deficiências de governança nas fases
críticas dos subprocessos das aquisições; estratégia para a implantação de
uma estrutura de governança das aquisições em órgãos e entidades da
Administração Pública: metodologia, etapas e produtos.
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Capacitar
o participante para utilizar os conceitos das governanças pública e
corporativa, nas ações e atividades da administração pública brasileira.
ü
Preparar
o participante para elaborar ou revisar uma estrutura de governança.
CONTEÚDOS
- Origem, Objeto e Dilemas da Governança: Origem e Popularização da Governança;
Mecanismos Originais e Objetos da Governança; Dilemas da Governança.
Teorias Relacionadas à Governança: Teoria da Firma; Teoria da Agência;
Teoria dos Contratos; Teoria da Escolha Pública. Modalidades de
Governança: Governança Corporativa; Governança no Setor Público.
Aplicações da Governança no Setor Público: Diretrizes para a Governança no
Setor Público: padrão OCDE; padrão
COSO; padrão Banco Mundial; padrão do governo holandês.
- Origem
e Evolução das Estruturas de Governança: Origem das Estruturas de Governança; Evolução
das Estruturas de Governança. Padrão Inglês (CADBURY) e canadense (COCO)
de estruturas de governança: Características da Estrutura de Governança do
padrão CADBURY; Características da Estrutura de Governança do padrão COCO.
Estrutura de Governança para a área de Tecnologia da Informação (COBIT):
Características da Estrutura de Governança do padrão COBIT. Padrão
americano (COSO) de estrutura de governança: Características da Estrutura
de Governança do padrão COSO I; Características da Estrutura de Governança
do padrão COSO II.
- Características
da Governança no Setor Público: Origem
e Evolução da Governança no Setor Público; Conceitos e Elementos da
Governança no Setor Público; O Papel da Governança no Setor Público.
Formas de Governança no Setor Público – o Estudo 13 do PSC/IFAC: Princípios
de Governança Corporativa para o Setor Público; Recomendações de
Governança para o Setor Público:
padrões de comportamento; estruturas e processos organizacionais;
relatórios externos. Panorama Geral da Governança no Setor Público
Brasileiro: Eixos de Governança na Gestão Pública Brasileira:
planejamento, transparência, controle, responsabilidade e prestação de
contas; Governança e as Reformas da Administração Pública no Brasil.
Indicadores de Governança de Países: Os Indicadores Agregados de Qualidade
da Governança para as Nações; O Papel dos Indicadores de Governança para o
Desenvolvimento dos Países.
- Governança
na Prática - Avaliação Maturidade da Governança por Itens de Controle: Padrões de Comportamento:
liderança, princípios de conduta, probidade, objetividade, integridade e
honestidade, relacionamento. Elaboração de roteiro de avaliação da
maturidade da governança em organizações públicas com o objetivo de
construção de uma estrutura (framework) de governança específica.
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 32 HORAS/AULA
OBJETIVOS:
Ø Capacitar os participantes para aplicar conceitos, padrões, estruturas e itens de governança, gestão
de risco e controle interno
nas atividades inerentes ao seu órgão específico, bem como à Administração Pública.
Ø Intensificar as ações de promoção
da melhoria da gestão de Governança, Controle
Interno e Gestão de Risco da organização para que ela alcance
seus objetivos de forma eficaz,
eficiente, econômica e efetiva.
CONTEÚDOS
I - INTRODUÇÃO À GOVERNANÇA
Ø Origem, Objeto e
Dilemas da Governança
Ø Teorias
Relacionadas à Governança
Ø Modalidades de
Governança: Governança Corporativa; Governança no Setor Público
II - ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA
Ø Origem e Evolução
das Estruturas de Governança:
Ø Padrão Inglês
(CADBURY) e Canadense (COCO) de estruturas de governança
Ø Estrutura de
Governança para a área de Tecnologia da Informação (COBIT)
Ø Padrão Americano
(COSO) de estrutura de governança
III - GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO
Ø Características da
Governança no Setor Público: Origem, Evolução, Elementos e Funções
Ø Formas de Governança
no Setor Público –Estudo 13 do PSC/IFAC: Princípios, Recomendações, Padrões, Estruturas
e Processoss
Ø Panorama Geral da
Governança no Setor Público Brasileiro: Eixos de Governança na Gestão Pública
Brasileira
IV - GOVERNANÇA E CONTROLE INTERNO
Ø Itens de Controle
e Avaliação da Governança - Padrões de Comportamento: liderança, princípios de
conduta, probidade, objetividade, integridade e honestidade, relacionamento; Estrutura
Organizacional e Processos: accountability institucional, accountability dos
recursos públicos, canais de comunicação, transparência nas decisões, propósito
da organização, qualidade dos serviços.
Ø Papéis e Responsabilidade
da Instituição: Balanceamento de poder e autoridade; Papéis e responsabilidades
da alta cúpula da organização, dos dirigentes e gestores
Ø Controles
Organizacionais: Gerenciamento de riscos; Papéis e responsabilidades do
controle interno, da auditoria interna e do controle administrativo; Planejamento,
gestão financeira e capacitação de servidores
Ø Avaliação e Prestação
de Contas: Relatórios anuais de prestação de contas; Garantia de conformidade; Avaliação
de desempenho; Papéis e responsabilidades
do controle externo
Ø Estudos de Casos
sobre Levantamento de Governança: Avaliação da Governança das estruturas dos
controles internos do Setor Público
V - CONTROLES INTERNOS E RISCO
Ø Definições Básicas:
Controle Interno; Risco; Critérios para
avaliação de Controles Internos; Interligação entre os critérios de avaliação
dos Controles Internos
Ø Planejamento: Compreensão
integral da instituição; Identificação de áreas de risco da instituição; Avaliação
dos controles gerenciais; Determinação das áreas de risco da entidade
Ø Análise de risco: Mapeamento
de risco; Avaliação de risco; Avaliação qualitativa do risco – probabilidade x
impacto; Intervalos de probabilidades de ocorrência do risco; Intervalos numéricos
das consequências do risco; Avaliação “quali-quantitativa” para análise de
risco; Grau de exposição ao risco; Mapeamento de processos; Mapeamento de
processo voltado para avaliação de controles e risco; Avaliação geral dos
controles internos da instituição
Ø Critérios de
avaliação de controles internos baseados nos componentes: Avaliação dos riscos,
ambiente de controle, atividades de controle, informação e comunicação,
monitoramento; avaliando os controles internos gerais
VI - GOVERNANÇA, CONTROLES INTERNOS E RISCO - METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO
Ø Critérios de
avaliação de controles internos baseados nos objetivos: regularidade, ética,
economicidade, eficiência, efetividade;
Ø Avaliando os
controles internos específicos
Ø Matriz de avaliação
específica de cada atributo de objetivo de controle interno
Ø Matriz de avaliação
geral dos objetivos dos controles internos
Ø Governança e
Gestão de Risco: como fazer e como implantar
Ø Elaboração de
roteiro de avaliação da maturidade da Governança em Organizações públicas
-
6 - ANÁLISE
DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 32 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü Apresentar os aspectos teóricos e
metodológicos das políticas públicas para propiciar a aquisição de conhecimentos
que possibilitem, a partir de uma perspectiva
interdisciplinar crítica e prática, desenvolver a capacidade teórico-analítica e
operacional dos alunos para analisar políticas públicas, com a finalidade de
monitorar e avaliar as políticas implementadas, propor a formulação e
implementação de outras mais eficazes, bem como a correção no formato das já
existentes.
ü Compreender as
principais teorias e metodologias que orientam o processo de formulação,
implementação e avaliação de políticas públicas.
ü Compreender o problema para o qual a política pública foi desenhada,
seus possíveis conflitos, a trajetória seguida e o papel dos indivíduos, grupos
e instituições que estão envolvidos na decisão e que serão afetados por ela.
ü Analisar políticas públicas, com a finalidade de monitorar as já
implementadas, propor a formulação e implementação de novas, bem como a
correção no formato das já existentes.
CONTEÚDOS
- FUNÇÕES
DO ESTADO: Racionalidade da Intervenção Estatal – Natureza dos Bens e
Serviços. O Estado Neoliberal. O Estado do Bem-Estar Social (Welfare State). Políticas Públicas
e Separação de Poderes.
- TEORIAS
E SISTEMAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Políticas Públicas: conceitos,
características, processo e ciclo. Introdução
aos Modelos de formulação e análise de políticas públicas: o modelo de
Theodor Lowi; Incrementalismo; o ciclo da política pública; o modelo
“garbage can”; o modelo da coalizão de defesa; o modelo de arenas sociais;
modelo do “equilíbrio interrompido”; modelos influenciados pelo “novo
gerencialismo público” e pelo ajuste fiscal. A teoria neo-institucionalista.
Atores e Instituições nas Políticas Públicas.
- TIPOLOGIA
DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Classificação das Políticas Públicas – tipologia
versus taxonomia. A Tipologia de Theodor
Lowi. Classificação dos Instrumentos de Políticas Públicas.
- BASES
INFORMACIONAIS PARA A ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Indicadores Sociais: propriedades, tipologias
e fontes. Indicadores Sintéticos.
- ANÁLISE
DE POLÍTICAS PÚBLICAS. Conceito
e Tipologia de Análise de políticas públicas. Roteiro para a
Análise de Políticas públicas. Visões do Estado e Análise Política. A Análise de Políticas Públicas no Contexto da
Realidade Brasileira. Diferentes
Dimensões na Análise de Políticas Públicas: dimensão histórica e institucional;
dimensão processual; dimensão organizativa. Estudos de Casos Concretos e
Hipotéticos de Análise de Políticas Públicas: análises das
políticas públicas de prevenção em Aids; níveis de Análise: política
nuclear e política de controle de
preços no Brasil. Modelos
de Formulação de Políticas Públicas
7 - CONTROLE
EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 32 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Preparar os participantes para
compreender a forma como o Controle Externo se organiza, opera, influencia e interage com a
administração pública brasileira, mediante ações de controle e fiscalização,
para a melhoria dos processos de planejamento e gestão, bem como fornecer
instrumentos para que os participantes enfrentem os desafios do planejamento,
gerenciamento e avaliação de ações, programas e políticas públicas em
consonância com os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência, os quais regem a administração pública direta e
indireta de qualquer dos Poderes da União.
ü
Capacitar
os alunos para os concursos da área de controle e fiscalização da administração
pública.
CONTEÚDOS
- ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE EXTERNO: Sistemas
de Tradição Anglo-Saxônica – Controladorias e Auditorias Gerais. Sistemas
de Tradição Latina – Tribunais e Conselhos de Contas. Sistema de Controle
Externo no Brasil.
- ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS DO CONTROLE EXTERNO:
O Controle Externo no Ordenamento Jurídico Brasileiro. O Controle Externo
na Constituição de 1988. Controle Externo e as Normas Infraconstitucionais.
Lei Orgânica e Regimento Interno do Tribunal de Contas da União -TCU. Controle
Externo e a Lei de Licitações. Controle Externo e a Lei de
Responsabilidade Fiscal. Controle Externo e o Acompanhamento da Gestão
Orçamentária – Obras Públicas.
- PRINCÍPIOS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: O Princípio
Geral da Prestação de Contas - Governança e Accountability. O
Princípio da Prestação de Contas na Constituição de 1988. Contas de
Governo e Contas de Gestão. Dimensões
do Processo de Contas.
- TOMADA E PRESTAÇÃO DE CONTAS: Natureza da Tomada
e da Prestação de Contas e da Tomada de Contas Especial. Decisões em
Processos Tomada e de Prestação de Contas e de Tomada de Contas Especial.
- FISCALIZAÇÃO: Iniciativa da Fiscalização. Instrumentos
de Fiscalização. Planejamento da Fiscalização. Execução da Fiscalização. Objetos
de Fiscalização. Decisões em Processos de Fiscalização.
- RESPONSABILIDADE DO GESTOR PÚBLICO: A Jurisdição
do TCU e o Dever de Prestar Contas do Gestor. Eficácia das Decisões do TCU.
- SANÇÕES, DEFESAS E RECURSOS: Sanções: Multa;
Inabilitação para Exercício de Cargo em Comissão ou Função de Confiança;
Medidas Cautelares; Outras Sanções. Procedimentos sobre o Exercício da
Ampla Defesa no Âmbito do TCU. Recursos Aplicáveis às deliberações do TCU.
8 - ÉTICA
NA GESTÃO PÚBLICA - TEORIA E PRÁTICA
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Aumentar
o senso de responsabilidade pelo alcance dos objetivos e metas da organização;
preparar os funcionários para decidirem de forma rápida e coerente com sentido
de integração e unidade de decisão; contribuir para localizar a tomada de
decisão e a solução de problemas, tão próximos quanto possível, das
ocorrências, recursos ou fontes de informações relevantes; facilitar os
trâmites administrativos e as soluções de problemas em todos os níveis da
organização.
ü
Desenvolver
a visão administrativa e a habilidade negocial de seus colaboradores;
desenvolver a confiança mútua dos elementos e das equipes da organização, em
todos os níveis de sua estrutura; estimular relacionamentos mais cooperativos e
criativos entre os elementos e grupos interdependentes.
ü
Aumentar
a conscientização sobre os processos individuais e sociais que ocorrem na
organização e suas consequências para o desempenho institucional; promover a
discussão e troca de ideias sobre temas de fundamental importância para o
desenvolvimento do trabalho diário.
ü
Indicar
caminhos para a liderança positiva e motivadora baseada em valores; capacitar
os participantes para atuarem como avaliadores da gestão da ética no âmbito dos
órgãos e entidades da administração pública.
ü
Estabelecer
um marco de referência sobre avaliação no tema ética, abrangendo a análise e a
aplicação da avaliação da gestão da ética, a avaliação da suscetibilidade de
entidades públicas a desvios éticos, a avaliação da postura ética dos
servidores e empregados públicos.
CONTEÚDOS
I
– FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Ética, Filosofia, Economia e Administração Pública;
Dilemas Éticos: conceito e tipologia; Ética, Globalização e Serviço Público;
Controles Internos, Integridade e Valores Éticos na Administração Pública)
II
– MARCO LEGAL DA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA (Convenções
Internacionais; Princípios Constitucionais da Administração Pública;
Legislação; Código de Ética do Servidor Público; Código de Ética da Alta
Administração Pública Federal)
III
– A ÉTICA COMO OBJETO DE GESTÃO (Maturidade Moral e Ética Organizacional; Ética
Formalizada: A Estrutura Básica de um Código de Ética Profissional na
Administração Pública;)
IV
– GESTÃO DE ÉTICA (Administrando Dilemas Éticos na Administração Pública;
Gestão de Ética e Estratégia de Desenvolvimento Sustentável Organizacional)
V
– METAS E RECOMENDAÇÕES - AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA ÉTICA (Objetivos e Benefícios
da Avaliação da Gestão de Ética; Metodologia De Base Para Controles e
Avaliações Sobre Gestão de Ética; Roteiro de Questões para Avaliação da Gestão
de Ética: Avaliando o Risco Institucional a Desvios Éticos; Avaliando o
Ambiente Ético; Critérios para a Existência de uma Infraestrutura de Gestão de
Ética; Fases para a Realização do Levantamento sobre Gestão de Ética na Adm.
Pública; Questionário de Avaliação da Gestão de Ética). _________________________________________________________________________________
9 - ELABORAÇÃO
DE ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL INSTITUCIONAL
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 32 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Capacitar
gestores para realizar levantamento, no âmbito nas instituições em que atuam,
das ações administrativas e operacionais que contribuam para o desenvolvimento
sustentável, visando elaborar uma Estratégia de Desenvolvimento Sustentável
para a instituição.
ü
Entender
a estratégia de desenvolvimento sustentável (EDS) como um instrumento que apresenta
os objetivos de uma organização e seu plano de ação para impulsionar o
desenvolvimento sustentável (DS), mediante ações que procurem sistematicamente
integrar às suas atividades diárias o conceito de DS.
ü
Transformar
a teoria do DS em prática organizacional (levar os princípios do
desenvolvimento sustentável da teoria à pratica).
ü
Ajudar
as organizações/gestores a ampliarem suas perspectivas sobre suas atividades,
integrando, de maneira mais sistemática, questões ambientais, sociais,
políticas e culturais em suas políticas, seus programas e suas operações.
ü
Fornecer
benchmarks com as quais as
organizações/gestores possam medir seus progressos.
ü
Desenvolver
ferramentas de gestão para avaliar se e até que ponto os compromissos
socioambientais de uma instituição estão sendo cumpridos, por intermédio da
formulação, implementação e mensuração de uma Estratégia de Desenvolvimento
Sustentável organizacional.
CONTEÚDOS
- Origem, conceitos e dimensões do desenvolvimento
sustentável.
- Metodologias para realização de levantamento de
ações administrativas que contribuam para o desenvolvimento sustentável.
- Realização de levantamento, no âmbito da
instituição, das ações administrativas e operacionais que contribuam para
o desenvolvimento sustentável.
- Elaboração de relatório sintético das ações
administrativas e operacionais que contribuam para o desenvolvimento
sustentável.
- Desenvolvimento de indicadores de
sustentabilidade.
- Elaboração de estratégia de desenvolvimento
sustentável institucional.
- Desenvolvimento de currículo para a capacitação
de pessoal em avaliação de levantamento de ações estratégicas e atividades
organizacionais que contribuam para o desenvolvimento sustentável
________________________________________________________________________________
10 -
TÉCNICAS DE ENTREVISTA APLICADAS ÀS AÇÕES DE CONTROLE
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Identificar
as principais técnicas de elaboração e condução de entrevistas.
ü
Identificar
e controlar os processos de comunicação na condução de entrevistas.
ü
Reconhecer
a importância da entrevista para a obtenção de dados de fontes primárias.
ü
Conduzir
entrevistas no contexto de ações de controle.
ü
Analisar
as informações e dados obtidos nas entrevistas.
ü
Avaliar
o grau de confiabilidade das informações e dados obtidos, mediante entrevistas.
ü
Identificar
os limites e possibilidades da entrevista na atuação do profissional de
controle.
ü
Verificar
se as informações e os dados obtidos mediante entrevistas podem ser usados como
evidências das ações de controle.
CONTEÚDOS
- TÉCNICAS DE
COLETAS DE DADOS: dados primários, observação direta, questionários,
entrevistas.
- ELEMENTOS
DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO – APLICAÇÃO NA ENTREVISTA; Portas da Percepção.
Recursos de Sintonia: comunicação verbal - comunicação não verbal. Sistema
representacional. Comunicação não verbal: sinais
não verbais do entrevistado: identificação dos sentimentos do entrevistado;
sinais não verbais do entrevistado:
identificação dos sentimentos do entrevistado pela interpretação da
expressão dos olhos.
- ASPECTOS
MOTIVACIONAIS NA ENTREVISTA: Conceito de Motivação. Tipos de Motivação. Motivações
Humanas. A motivação na Entrevista.
- TÉCNICAS DE
ENTREVISTAS - ASPECTOS GERAIS: Conceitos. Princípios Básicos. Finalidades.
O entrevistador. Fases: preparação; planejamento; roteiro; ferramentas;
condução; registro.
- TÉCNICAS DE
ENTREVISTAS - APLICAÇÃO ÀS AÇÕES DE CONTROLE: Diferenças entre Entrevista,
Inquirição e Audiência. O uso da técnica de entrevista nas ações de
controles: objetivos, potencialidades e limitações. Os tipos de
entrevistas em ações de controle: entrevista de apresentação; entrevista
de coleta de dados e informações (estruturada, não estruturada, semiestruturada).
Requisitos da boa entrevista e do entrevistador eficiente. Os tipos de
entrevistas em ações de controle. Coleta de dados e informações. Entrevista
não estruturada: desenvolvimento das questões (questões abertas e
fechadas); avaliação das respostas; Entrevista estruturada: desenvolvimento
das questões (questões fechadas; questões aparentemente abertas;
questões de preenchimento de lacunas; questões de múltipla escolha
simples; questões de múltipla escolha com estimação ou escala);
realização do pré-teste; preparo do entrevistado.
- PREPARANDO
A ENTREVISTA: Planejamento da Entrevista. Roteiro de Entrevista: elaboração
de roteiros de entrevistas; componentes do roteiro de entrevista. A
vertente emocional da entrevista. O vocabulário a ser usado. Os possíveis
bloqueios.
- DESENVOLVIMENTO
DA ENTREVISTA: Atividades antes da entrevista (preparação da
infraestrutura e dos recursos e motivação prévia dos entrevistados). Atividades
durante a entrevista (a garantia da boa condução e da manutenção de um bom
ambiente). Atividades após a entrevista (informações sobre o
encaminhamento posterior, as expectativas mútuas, os compromissos éticos e
os futuros contatos). Comportamento durante a entrevista (técnicas
posturais de corpo e voz, fases da entrevista, manejo dos recursos e do
ambiente).
- CONCLUSÃO
DA ENTREVISTA: O encerramento da entrevista. Registrando as informações. Identificação
e/ou confirmação de ‘achados’ a partir de dados e informações obtidas nas
entrevistas. Tabulação de dados quantitativos e ordenação de dados
qualitativos. Tratamento de dados.
11 -
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø Compreender os conceitos, marco
normativo e os principais eventos do processo da gestão orçamentária e
financeira governamental.
Ø Definir as leis básicas da gestão:
PPA, LDO e orçamento anual.
Ø Descrever a organização do
orçamento anual.
Ø Relacionar os principais
condicionantes da elaboração orçamentária.
Ø Explicar os principais eventos da
execução orçamentária e financeira: a programação financeira e
contingenciamento; os estágios da execução da despesa; e os mecanismos de
alteração do orçamento durante a execução.
Ø Conceituar e diferenciar as
modalidades de orçamento.
Ø Descrever as novas tendências
orçamentárias.
Ø
Compreender,
de forma holística, o processo e elaboração e execução orçamentária.
CONTEÚDOS
I.
Conceitos
fundamentais sobre orçamento público. Orçamento
público: conceito tradicional e conceito moderno.
II.
Orçamento Público e
Papel do Estado na Economia. Teoria da Escolha
Pública e o Processo Orçamentário.
III.
Princípios orçamentários.
·
sistema orçamentário e o ciclo ampliado.
IV.
Natureza jurídica do orçamento; Leis
superordenadoras e leis vinculadas. controvérsias acerca do caráter da lei
orçamentária: caráter autorizativo versus mandatório; lei formal x lei material.
V.
Orçamento e a Dívida Pública Federal: A Lei de Responsabilidade Fiscal
no contexto da dívida pública. Os limites de
endividamento. A Lei de Diretrizes Orçamentárias no contexto da dívida A Lei
Orçamentária Anual no contexto da dívida pública. Elaboração da proposta
orçamentária da dívida pública.
VI.
Processo de Elaboração do Orçamento - (fase do Poder Executivo). Lei orçamentária anual – LOA -
conteúdo: dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos das
empresas. Prazos de elaboração e apreciação da LOA. As etapas, os responsáveis, os produtos gerados e o fluxo do processo
de elaboração da PLOA; Instâncias institucionais do processo orçamentário.
VII.
Processo de Elaboração do Orçamento - fase do Poder Legislativo: ddiscussão, votação e aprovação da Lei do
Orçamento. Comissão Mista de Orçamento: composição e direção. Áreas temáticas.
Relator-geral e relatores adjuntos. Relatórios: preliminar, da receita, das
áreas temáticas e final. Emendas
Orçamentárias: tipos, modalidades e recursos; cancelamento de dotações; créditos aadicionais.
VIII.
Organização do orçamento. Classificações da despesa: institucional;
funcional; estrutura programática; natureza. Identificadores: Classificações da
receita: categorias econômicas; fontes de receitas; institucional e fontes de
recursos.
IX.
Execução do
orçamento: Execução
orçamentária e financeira: Detalhamento da despesa. Programação orçamentária e
financeira e o contingenciamento. Estágios da despesa: empenho (modalidades),
liquidação e pagamento. Adiantamento (suprimento de fundos). Rigidez em
decorrência das vinculações e das despesas obrigatórias. Vinculações da Receita
Desvinculação das receitas da União (DRU).
12 –
AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø
Capacitar
profissionais com informações conceituais e orientações práticas para a
realização de auditorias de controles internos.
Ø
Fornecer um guia prático para equipes de auditoria que pretendem
realizar trabalhos de avaliação de controles internos.
CONTEÚDOS
I.
DEFINIÇÕES
BÁSICAS: Controle Interno. Risco; Critérios para Avaliação de Controles
Internos: Metodologia COSO; Interligação entre os Critérios de Avaliação dos
Controles Internos
II.
ORIENTAÇÕES
PARA A PRÁTICA:
Planejamento: compreensão
integral da instituição; identificação de áreas de risco da instituição; metodologia
COSO II; avaliação dos controles gerenciais; determinação das áreas de risco da
entidade; análise de risco; mapeamento de risco; avaliação de risco; avaliação
qualitativa do risco – probabilidade x impacto; intervalos de probabilidades de
ocorrência do risco; intervalos numérico das consequências do risco; avaliação
“quali-quantitativa” para análise de risco; grau de exposição ao risco;
mapeamento de processos; mapeamento de processo voltado para avaliação de
controles e risco; avaliação geral dos controles internos da instituição;
critérios de avaliação de controles internos baseados nos componentes:
avaliação dos riscos, ambiente de controle, atividades de controle, informação
e comunicação, monitoramento; avaliando os controles internos gerais.
Execução: critérios de avaliação de controles
internos baseados nos objetivos: regularidade, ética, economicidade,
eficiência, efetividade; avaliando os controles internos específicos; matriz de
avaliação específica de cada atributo de objetivo de controle interno; matriz
de avaliação geral dos objetivos dos controles internos.
Relatório: padrões gerais de relatórios em
auditorias; padrões gerais de elaboração de relatórios; padrões específicos
para relatórios de auditoria de controles internos; parte geral: folha de
rosto; resumo; sumário; listas de figuras e tabelas; apresentação; introdução;
parte específica: achados de auditoria; outros fatos relevantes; conclusão;
proposta de encaminhamento.
13 –
GESTÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E POLÍTICAS PÚBLICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü Capacitar
profissionais para elaborar, implementar, monitorar e avaliar projetos,
programas e políticas públicas.
CONTEÚDOS
I.
Estado, planejamento,
projetos, programas e políticas públicas.
II.
Ciclo dos
projetos. Técnicas de elaboração de projetos (marco lógico).
III.
Gerenciamento,
monitoramento e avaliação de projetos.
IV.
Fundamentos e
conceitos relacionados às políticas públicas.
V.
Desenvolvimento
local e participação.
VI.
Indicadores
qualitativos de desenvolvimento social.
VII.
O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH).
VIII.
A gestão das
políticas públicas por resultados.
IX.
Ferramentas para
formulação e gestão de políticas públicas.
14 –
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 24 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü Capacitar
profissionais para avaliar os impactos da relação
homem e meio ambiente sob os aspectos da sustentabilidade dos produtos e
processos a partir da aplicação de indicadores específicos e em conformidade
com os preceitos da responsabilidade socioambiental.
ü Identificar, construir e operar
indicadores de sustentabilidade.
ü Aplicar o conhecimento para avaliar
projetos de diferentes áreas (cultural, social, econômica e ambiental).
CONTEÚDOS
I.
Conceitos de
desenvolvimento sustentável.
II.
Gestão de cidades
e a sustentabilidade ambiental; cultura; ocupação do solo; responsabilidade
ambiental; uso eficiente dos recursos; reutilização; reciclagem.
III.
Desenvolvimento
urbano e regional sustentável: conceitos e dimensões.
IV.
Políticas
ambientais e de desenvolvimento sustentável no Brasil.
V.
Etiologia da
crise socioambiental.
VI.
Teorias correntes
de modernização e de desenvolvimento.
VII.
Abordagens
conceituais de política ambiental.
VIII.
Instrumentos de
política ambiental e de desenvolvimento sustentável.
IX.
Regulação,
políticas públicas e governança ambiental: políticas e legislação ambiental no
Brasil.
X.
Efetividade de
políticas ambientais: experiências e análises
15 -
ANÁLISE DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
ü
Entender
as relações de causalidade entre as variáveis macroeconômicas.
ü
Criticar
com fundamentação teórica as políticas fiscal e monetária.
ü
Identificar
nas decisões econômicas dos governos elementos de política monetária e fiscal.
ü
Avaliar
a coerência teórica da política econômica brasileira atual.
ü
Identificar
os fundamentos teóricos das decisões do Comitê de Política Monetária do Banco
Central do Brasil – Copom.
ü
Formular
diretrizes de política monetária e/ou fiscal para resolver problemas econômicos
da realidade brasileira.
ü
Compreender
as causas da inflação e do desemprego.
Realizar
uma leitura crítica das notas do Bacen para imprensa sobre política monetária e
fiscal.
CONTEÚDOS
- INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS ECONÔMICAS: Conceituações
básicas: política econômica, política fiscal, política monetária, política
cambial e política comercial.
- PREPARAÇÃO PARA O ESTUDO DE MODELOS ECONÔMICOS: Diferenciações
metodológicas básicas: modelo vs. realidade; ciência vs. ideologia;
economia normativa vs. economia positiva.
- DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA: A curva de
demanda agregada: derivação gráfica e analítica da demanda agregada. A
curva de oferta agregada.
- EQUILÍBRIO REAL E MONETÁRIO: Mercado monetário: a
curva LM. Mercado do produto: a curva IS. Equilíbrio simultâneo. Situações
de desequilíbrio.
- POLÍTICA FISCAL: Mudanças nos gastos públicos. Mudança
na tributação.
- POLÍTICA MONETÁRIA: Mudança exógena da oferta de
moeda. Mudança induzida da oferta de moeda.
- COMBINAÇÕES DE POLÍTICAS FISCAL E MONETÁRIA: Aumento
dos gastos públicos e expansão monetária. Aumento dos gastos públicos e
contração monetária. Redução das despesas públicas e expansão monetária.
- INTRODUÇÃO À POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA
EM ECONOMIA ABERTA: Equilíbrio do Balanço de Pagamentos: derivação gráfica
do equilíbrio externo (obtenção da curva BP). Situações de desequilíbrio
externo. Regimes Cambiais e Política Econômica. Introdução ao Modelo
Mundell-Fleming.
- DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA CONTEMPORÂNEA:
Políticas fiscal e monetária: qual delas é fundamental para a demanda
agregada? Os Formuladores de políticas monetárias e fiscais deveriam
tentar estabilizar a economia? A política monetária deveria se feita por
regras, e não discricionariamente? O Banco Central deveria buscar a
inflação zero? O governo deveria equilibrar seu orçamento? A legislação
tributária deveria ser reformada para estimular a poupança?
16 -
ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø
Identificar
e compreender os elementos econômicos relacionados à atividade governamental.
Ø Reconhecer o conflito entre
eficiência e equidade nas políticas públicas.
Ø Identificar e compreender as falhas
de mercado.
Ø Compreender as razões para o
tamanho e o crescimento do governo.
Ø Identificar os ganhos da
intervenção governamental na oferta de bens públicos.
Ø Identificar e compreender as
soluções governamentais para o problema das externalidades negativas.
Ø Compreender a importância e os
objetivos da regulação estatal.
Ø Avaliar o papel do
ambiente institucional e das instituições no desenvolvimento econômico.
Ø Formular diretrizes de políticas
públicas para resolver problemas conjunturais ou estruturais da sociedade
brasileira.
Ø Entender o papel da Teoria da
Escolha Pública na crítica da intervenção do estado na economia.
Ø Entender os principais aspectos da
atuação do setor público ao nível microeconômico.
Ø Entender as relações de causalidade
entre as variáveis macroeconômicas.
Ø Compreender as causas da inflação e
do desemprego
Ø
Identificar,
nas decisões econômicas dos governos, os fundamentos teóricos de política
monetária e fiscal.
CONTEÚDOS
I – O
ESTADO E A ECONOMIA: Metodologia e Escopo da Economia do Setor Público; Origens
e Evolução da Economia do Setor Público; As Funções Clássicas do Estado na
Economia; Intervenção do Estado na Economia sob a Ótica das Falhas de Mercado;
Intervenção do Estado na Economia sob o Prisma da Teoria dos Bens Públicos;
Críticas à Intervenção do Estado na Economia.
II –
FINANCIAMENTO E GASTO PÚBLICO: Tributação; O Sistema Tributário Nacional; Efeitos
Econômicos (Eficiência e Ineficiência) da Tributação; O Orçamento do Governo; A
Dívida Pública e Déficit Público; Mecanismos de Financiamento do Déficit
Público.
III – OS
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA - AS POLÍTICAS DE AJUSTES E
REGULAÇÃO DO SETOR PÚBLICO: Políticas Macroeconômicas – Atores e Variáveis;
Política Fiscal e Política Monetária; Política Comercial e Política Cambial; O
Modelo Keynesiano Básico - demanda agregada e oferta agregada; Políticas
Macroeconômicas com Economia Aberta; Políticas de Regulação – O Estado
Regulador.
IV -
POPULAÇÃO, EMPREGO, RENDA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E O SETOR PÚBLICO NA
ECONOMIA GLOBALIZADA: Desemprego; Inflação; Crescimento e Desenvolvimento
Econômico; O Setor Público e a Globalização Econômica; O Estado Moderno na Economia Globalizada; Análise do Desempenho da
Economia Brasileira na Conjuntura Atual
17 -
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø Descrever
os principais métodos e técnicas de pesquisa científica.
Ø Identificar
o papel da ciência, bem como os tipos de conhecimento, os métodos e as técnicas
de pesquisa científica.
Ø Ordenar
as diferentes etapas de trabalho que constituem o caminho a ser percorrido para
materialização de uma investigação científica.
Ø Utilizar
o conhecimento como ferramenta visando a organizar e sistematizar a realização
de trabalhos e pesquisas que possam ser divulgados nos mais variados meios
acadêmicos e profissionais.
Ø Criticar
as pesquisas publicadas nos diversos meios, verificando sua consistência
teórica, metodológica e técnica.
Ø Operacionalizar suas próprias
ideias com o instrumental adequado para escolher um determinado problema
relevante e tratá-lo sob a ótica de um pesquisador.
Ø Selecionar um tema, elaborar um
pré-projeto, escolher um orientador, preparar um projeto consistente e, então,
iniciar suas atividades de pesquisa.
Ø
Elaborar, observando todas as normas de
apresentação de trabalhos científicos, um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
CONTEÚDOS
I.
Ciência – Definições e Classificações.
II.
Definições Essenciais no Estudo de Metodologia
Científica: Método, Técnica, Conceito, Constructo, Fato, Lei, Teoria, Hipótese,
Variável, Ciência, Ideologia.
III.
Construção e Tipologias do Conhecimento.
IV.
Natureza e Características do Conhecimento
Científico.
V.
Critérios na Busca pela Verdade.
VI.
Fontes de Motivação à Pesquisa.
VII.
Esquema
Geral da Pesquisa Científica – Concepção e Organização da Pesquisa.
VIII.
Métodos Científicos.
IX.
Tipologias
dos Trabalhos Acadêmicos.
X.
Tipos de Pesquisa.
XI.
O
Itinerário Geral da Pesquisa Científica.
XII.
Áreas
de Conhecimento e Objeto de Pesquisa das Ciências Sociais Aplicadas – Administração,
Contabilidade e Economia.
XIII.
A Estrutura do Projeto de Pesquisa.
XIV.
O Problema de Pesquisa.
XV.
A Revisão da Literatura – Referencial Teórico.
XVI.
A Hipótese de Pesquisa.
XVII.
Técnicas de Pesquisa – as estratégias de
verificação e de coleta de dados e informações.
XVIII.
O Relatório de Pesquisa.
18 –
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 40 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø
Capacitar
profissionais para reconhecer a importância das avaliações socioeconômicas de
projetos para o seu gerenciamento.
Ø
Identificar
e operar as metodologias
e técnicas de avaliação socioeconômica de projetos.
Ø
Aplicar o conhecimento para avaliar
projetos de diferentes áreas (cultural, social, econômica e ambiental).
CONTEÚDOS
I.
Diferenciações Metodológicas Essenciais da Avaliação Econômica de
Projetos: modelos econômicos vs. realidade; economia normativa vs.
economia positiva; avaliação financeira vs. avaliação econômica.
II.
Externalidades: benefícios diretos e indiretos dos projetos.
III.
Metodologias de avaliação de projetos:
definição do mérito do projeto; análise custo/benefício vs. análise custo/efetividade
(metodologias alternativas).
IV.
Indicadores de
viabilidade; custos e retornos; valor presente líquido.
V.
Análise
custo/benefício.
VI.
Ordenamento de
projetos por multi-atributos (pontos).
VII.
Incertezas do
projeto - análise de sensibilidade; ponto de Equilíbrio.
VIII.
Avaliação
Econômica de Projetos Sociais
19 –
CURSO DE FINANÇAS PESSOAIS E EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA TOTAL PREVISTA: 20 HORAS/AULA
OBJETIVOS
Ø
Aprender
e vivenciar as bases do conhecimento necessário para começar a trajetória rumo
ao sucesso financeiro e independência financeira.
Ø
Desenvolver
os domínios cognitivos, técnicos e psicológicos/emocionais para o gerenciamento
das finanças pessoais.
PROGRAMA
Domínios
Estruturantes
I
- Domínios Emocionais/Psicológicos: (1) DISCIPLINA e PERSEVERANÇA; (2) ECONOMIA
COMPORTAMENTAL
II
- Domínios Cognitivos/Técnicos: (3) MATEMÁTICA e ESTATÍSTICA, (4) LÓGICA, (5)
GESTÃO DE RISCO; Módulo Operacional: (6) PORTUGUÊS e INGLÊS, (7) INFORMÁTICA,
(8) CONTABILIDADE PESSOAL e (9) MATEMÁTICA FINANCEIRA com o uso da Planilha Excel.
II - Domínio Prático: (10): como e onde investir com risco zero e
ganho sempre positivo.
ConteúdosDomínios
Estruturantes
(1) DISCIPLINA: “água mole em pedra dura,
tanto bate até que fura”; como resistir às tentações do consumo (presente) para
consumir mais (no futuro); PERSEVERANÇA: usando o tempo a seu favor; visualizar
e saborear, mas nunca comer a sobremesa antes do prato principal; a importância
do tempo na variável riqueza; indo “devagar, porém constante”.
(2) ECONOMIA COMPORTAMENTAL: racionalidade e
irracionalidade econômica; como descobrir o lado oculto das nossas decisões
para guiá-las a um melhor caminho; descobrindo porque o medo de perder é mais
forte do que o medo de ganhar; como não ser enganado por você mesmo.
(3) MATEMÁTICA e ESTATÍSTICA: perdendo o
medo e explorando o maravilhoso mundo dos números e fórmulas para investir com
sucesso; como utilizar dados pertinentes para mensurar performance e fazer
previsões e escolhas mais acertadas; confiando mais nas estatísticas para se
livrar das “pérolas” da intuição.
(4) LÓGICA: as regras do raciocínio correto;
aprender a pensar para aprender a melhor fazer.
(5) GESTÃO DE RISCO: unindo a Matemática, a
Estatística e a Lógica para fazer previsões e tomar decisões com grandes
chances de acerto.
(6) PORTUGUÊS: saber ouvir e saber falar; o
poder da comunicação nas decisões de investimento. INGLÊS: decifrando a
linguagem mundial dos investimentos para melhor se informar e melhor investir.
(7) INFORMÁTICA: usando computadores,
tablets, smartphones e os APPs de forma eficiente; como não perder tempo com
gadgets e deles tirar o melhor proveito para investir.
(8) CONTABILIDADE PESSOAL: elaborando seu
balancete e balanço pessoal; como mapear, registrar e acompanhar suas despesas
para tomar decisões de gasto, poupança e investimentos mais sábias.
(9) MATEMÁTICA FINANCEIRA (com o uso da
Planilha Excel): voltando às origens: a importância de entender o simples
(juros) antes de dominar o complexo (desvendando poder dos juros compostos);
como elaborar suas próprias planilhas, gráficos e tabelas para prever e
calcular quanto você vai ganhar nos investimentos.
(10) MÃOS À OBRA - como e onde investir com
risco zero e ganho sempre positivo: da renda fixa à renda variável; o método 7
X 7 de investir sem risco; alcançando voo alto: mercado de opções ou como
ganhar dinheiro honestamente sem ter um centavo no bolso.
Excelente, bastante conteúdo.
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